Não perca o Parque Nacional de Teide, a joia natural das Ilhas Canárias! Situado no coração de Tenerife, este local alberga o ponto mais alto de Espanha, o majestoso vulcão Teide, que se ergue orgulhosamente a uma altitude de 3718 metros. O parque irá fasciná-lo com as suas paisagens lunares, formações vulcânicas espectaculares, campos de lava petrificada e uma flora única que se adaptou a estas condições extremas.
Neste artigo, vamos levá-lo numa visita guiada às maravilhas imperdíveis do parque: miradouros, trilhos para caminhadas, museus e actividades. Também partilharemos as nossas dicas práticas para tirar o máximo partido da sua visita.

Esta é uma opinião completamente independente, baseada na nossa própria experiência. Visitámos a região de forma anónima, fazendo as nossas próprias escolhas e pagando as nossas contas na totalidade.
Conteúdo
Visitar o Teide: dicas essenciais + mapa
Parque Nacional do Teide: mapa + deslocações
É fácil deslocar-se de carro pelo Parque Nacional de Teide. Existe uma estrada de norte a sul, em bom estado, com uma faixa de rodagem em cada sentido. As paragens estão bem sinalizadas e as zonas de estacionamento são bem visíveis.
Para o ajudar a orientar-se, aqui está um mapa do Teide com as nossas atracções favoritas:

Tempo de deslocação:
- Entre o Museu Etnográfico Juan Évora e o Observatório = 40 minutos
- Costa Adeje para Teleferico = 1h
- Los Gigantes a Teleferico = 1h
- Puerto de la Cruz a Teleferico = 1h10
- Santa Cruz para Teleferico = 1h20
Atracções imperdíveis
Se tiver muito pouco tempo e puder atravessar a estrada e parar 3 vezes, faça-o:
- Minas de São José
- Roque de Garcia
- Mirador Llano de Ucanca
E a outra paragem obrigatória é o teleférico.

Conselhos essenciais: quando, como…
Antes de partilharmos os detalhes das nossas paragens preferidas ao longo do percurso pelo parque, eis as nossas dicas essenciais para saber antes de subir!
- Horários: O parque pode ser visitado em qualquer altura do ano. No entanto, os Centros de Visitantes e o Museu Juan Évora dispõem de horários.
- Preço: a entrada no parque é gratuita. Apenas o teleférico e o observatório são pagos.
- E precisa de uma autorização para caminhar até ao topo do vulcão – veja aqui
- Visite o local de manhã cedo ou ao fim do dia para facilitar o estacionamento (de preferência antes das 9h00 e depois das 17h00). Os parques de estacionamento não são grandes.
- Deve reservar o teleférico online. A procura é grande durante todo o ano e as vagas esgotam-se rapidamente.
- Leve um chapéu e um protetor solar para se proteger do sol. E traga muita água, especialmente se estiver a fazer caminhadas.
- Traga luvas e gorros se subir ao topo do Teide no início do inverno.
- Utilize sapatos fechados para maior conforto (o picão vulcânico adapta-se facilmente aos pés).
- Reserve algum tempo para conduzir em ambas as direcções, pois as vistas são espectaculares e diferentes.

Como visitar o Parque Teide
Opção 1: Alugue um automóvel
Vantagens: pode parar em qualquer parque de estacionamento para admirar as vistas. Pode ir a qualquer altura.
Desvantagens: não há um guia que lhe diga mais do que os sinais e ninguém para ficar no carro se não houver espaço.
OS NOSSOS CONSELHOS PARA ALUGAR UM CARRO EM tenerife
- Compare os preços na nossa plataforma preferida: DiscoverCars – um dos sítios mais bem classificados.
- Se está a planear explorar as montanhas, não leve os carros mais pequenos. Um motor mais potente é mais confortável.
- Mas também não leve um carro demasiado grande, pois algumas das estradas são estreitas.
- Há muita procura e é uma ilha, por isso reserve com antecedência.

Opção 2: visita guiada
Vantagens: Pode concentrar-se na paisagem, não precisa de encontrar estacionamento, aprende mais sobre a geologia e a história do parque.
Desvantagens: Não tem a liberdade de ficar o tempo que quiser nas várias paragens, está sempre rodeado de pessoas.
Uma das nossas excursões preferidas: ver programa e disponibilidade
Ou veja todas as opções de visitas guiadas (durante o dia ou ao sol para ver as estrelas).

Opção 3: transportes públicos
Dois autocarros passam pelo Parque Nacional do Teide: o 342 (desde Costa Adeje) e o 348 (desde Puerto de la Cruz).
Mas está dependente da frequência do autocarro.
1. Roques de Garcia – a maior atração do Teide

Porque é que amamos?
Roque de Garcia são formações rochosas majestosas. Ficámos fascinados. São uma das vistas mais emblemáticas do parque. As silhuetas recortadas das rochas vulcânicas contam a história da tumultuosa história geológica da ilha, com os seus estratos coloridos. Além disso, as suas formas esculturais parecem, por vezes, desafiar a gravidade.
O famoso Roque Cinchado, apelidado de “o dedo de Deus”, ergue-se no centro do complexo. Não vai poder deixar de o ver (foto acima).

Aconselhamento
- Duração: 1h-1h30 para o circuito completo, mas pode fazer apenas uma parte do percurso a pé.
- Parque de estacionamento: Grande, mas como este é o sítio mais visitado, o parque de estacionamento enche-se rapidamente.
- Instalações: restaurante, casas de banho, ponto de informação do outro lado da estrada principal. Tenha cuidado ao atravessar!
- Vista: Vista panorâmica da Caldeira e do Teide
- Dica: Venha de manhã cedo ou ao fim da tarde para obter a melhor luz.
- No parque de estacionamento em frente, encontra-se o Centro de Visitantes Canadá Blanca (a nossa paragem 9 nesta lista).
2. Minas de São José

Porque é que amamos?
Minas de San José é uma antiga zona mineira que testemunha a intensa atividade vulcânica da região. Ficámos surpreendidos com a atmosfera lunar das paisagens, com superfícies lisas ou pedregosas e muita cor.
Os vestígios da exploração mineira misturam-se harmoniosamente com a paisagem natural. É certamente uma das paragens preferidas dos fãs de geologia.

Aconselhamento
- Duração: Entre 15 minutos e 1 hora, consoante o tempo que quiser explorar a zona.
- Estacionamento: Médio
- Instalações: Nenhuma
- Dica: Leve bom calçado, pois o terreno é acidentado e contém picão (pequenos cascalhos de lava).
3. Teleferico de Teide

Porque é que amamos?
O teleférico oferece uma experiência única de subida ao cume do Monte Teide. Ficámos impressionados com a rapidez com que é impelido para um ambiente de grande altitude. O teleférico é muito íngreme.
Isto dá-lhe uma vista imbatível da cratera e de todo o parque.
Mas tenha cuidado, é um sítio muito turístico, há muitos de vós nas cabines do teleférico e não há muito no topo.

Aconselhamento
- Duração: 1h a 3h (incluindo o tempo de espera e uma visita ao cume, se desejar)
- Estacionamento: muito grande
- Serviços: Cafetaria, loja, casas de banho, ponto de informação
- Deve reservar os seus bilhetes aqui
- E se quiser subir ao cume a partir do topo do teleférico, tem de ter reservado um elevador.
- No inverno, pode estar frio no cume
- O terreno à volta da estação superior (exceto o terraço panorâmico) é muito difícil de percorrer.
4. Centro de Visitantes El Portillo: Museu e jardim botânico

Porque é que amamos?
Em El Portillo, descobrirá um centro de interpretação sobre o ecossistema único do parque. Comece pelo museu, com as suas exposições interactivas que explicam a formação geológica da ilha e a notável adaptação da sua vegetação a condições extremas.

Aconselhamento
- Duração: 1 a 2 horas
- Parque de estacionamento: grande (80 lugares)
- Serviços: Centro de interpretação, casas de banho, loja, jardim botânico
- Use sapatos fechados para maior conforto
5. Miradouro Llano de Ucanca

Porque é que amamos?
O nosso miradouro preferido, com a vasta planície desértica, os Roques de Garcia ao centro e o vulcão ao fundo. As cores ocres e avermelhadas da planície variam consoante a luz do dia, criando estados de espírito diferentes a cada hora.
Aconselhamento
- Duração: 5 a 15 minutos
- Estacionamento: pequeno
- Instalações: nenhuma, painéis de informação
- Para a fotografia: O miradouro está virado para norte
6. Miradouro dos Azulejos

Porque é que amamos?
Deste ponto de vista, pode ver uma formação geológica muito colorida. Ficámos maravilhados com as tonalidades verdes, azuis e brancas que riscam a rocha, criando um efeito de pintura natural na parede. Estas cores invulgares devem-se à alteração hidrotermal das rochas.
Aconselhamento
- Duração: 5 a 15 minutos
- Estacionamento: Médio
- Instalações: nenhuma, painéis de informação
- Dica: As cores são mais brilhantes em tempo de chuva (mas isso não acontece com muita frequência).
- Para a fotografia: O miradouro está virado para oeste
7. Zapatos de la Reina

Porque é que amamos?
O Sapato da Rainha é uma curiosa formação rochosa. Não se limite a vê-lo do parque de estacionamento. Percorra o caminho mais pequeno para ter uma perspetiva muito melhor. O sítio é um excelente exemplo de como a lava se solidificou para criar formas surpreendentes.
Aconselhamento
- Duração: 15 a 20 minutos
- Estacionamento: pequeno
- Instalações: nenhuma, painéis de informação
- Para a fotografia: o miradouro oferece-lhe diferentes perspectivas. Vista de Zapatos na foto acima: virada para leste
8. Teide à noite: observação de estrelas, hotel

Porque é que amamos?
O Parque Nacional de Teide é também famoso pela sua observação de estrelas sem poluição luminosa. Pode vislumbrá-lo no Centro de Visitantes, mas pode vir à noite para o ver com os seus próprios olhos.

2 opções
- reserve a sua visita guiada com pôr do sol e observação de estrelas – ver opções e disponibilidade
- ou pode passar uma ou mais noites no parque, no Parador de la Canadas del Teide. Mas reserve com antecedência, pois este é o único hotel. Veja fotos, preços e disponibilidade
9. Centro de Visitantes Cañada Blanca

Porque é que amamos?
Perto dos Roques de Garcia, este centro de visitantes oferece-lhe uma introdução à história geológica do parque. Gostámos da qualidade das exposições, que explicam claramente a formação do Teide e o seu impacto na ilha. As maquetas e as apresentações audiovisuais mostram a evolução do vulcão ao longo do tempo, bem como o modo de vida tradicional da região.
Aconselhamento
- Duração: 30 minutos a uma hora e meia, consoante o seu interesse em ler as informações.
- Estacionamento: grande
- Instalações: Centro de interpretação, casas de banho, ponto de informação, restaurante
- Há uma capela na porta ao lado
- Grátis
- Horário de abertura: das 9h às 16h.
10. Mirador Los Poleos

Porque é que amamos?
Um pouco mais à frente, numa das estradas que conduzem ao Parque, a partir de Los Gigantes, adorámos parar neste miradouro. A localização estratégica permite aos visitantes observar a transição entre diferentes ecossistemas, desde pinhais a zonas vulcânicas áridas.
Aconselhamento
- Duração: 5 a 20 minutos
- Estacionamento: pequeno
- Instalações: Nenhuma, painéis de informação
- Vista para o mar a partir do sul e do oeste, vista para o vulcão (como na foto) a partir do leste.
11. Observatório astronómico

Porque é que amamos?
O observatório é um dos melhores locais do mundo para a observação astronómica. Ficámos fascinados com a concentração de telescópios de diferentes tamanhos e origens, testemunhando a importância internacional deste local científico. A altitude e a pureza do ar criam condições óptimas para a observação do céu, atraindo investigadores de todo o mundo. As cúpulas brancas dos telescópios destacam-se contra a paisagem vulcânica, criando um contraste impressionante com o ambiente natural. Ficámos particularmente impressionados com o empenho dos cientistas que nos explicaram o seu trabalho durante a visita guiada.
Aconselhamento
- Duração: 1h30 (apenas visita guiada)
- Estacionamento: Médio
- Instalações: Centro de investigação
- Dica: Reserve a sua visita com várias semanas de antecedência aqui
- Últimas notícias no sítio Web oficial aqui
12. Miradouro das Narizes do Teide

Porque é que amamos?
Outro miradouro que oferece uma perspetiva diferente do vulcão. Aqui pode ver as “narinas do Teide”, as aberturas eruptivas que testemunham a atividade passada do vulcão. Os cones vulcânicos preservados, mais escuros do que a paisagem circundante, são fascinantes.
Aconselhamento
- Duração: 5 minutos para admirar a vista, mais tempo se estiver a fazer caminhadas
- Estacionamento: médio
- Instalações: nenhuma, painéis explicativos
- Dica: leve binóculos para observar os pormenores das formações vulcânicas
- Foto: a vista está virada para nordeste
Caminhadas no Teide
O parque nacional é também conhecido pelas suas caminhadas. Eis alguns dos mais populares.

Sendero Roques de García
- Ponto de partida: Parador Canada Blanca
- Distância: 3 km (loop)
- Duração: 1 a 2 horas, consoante o que quiser fotografar!
- Dificuldade: Fácil
- Porquê: Este trilho circunda as formações rochosas emblemáticas do parque. É ideal para famílias e oferece vistas magníficas sobre o Teide e a Caldeira, com uma paisagem árida espetacular.
Montanha Guajara
- Ponto de partida: Centro de Visitantes de Cañada Blanca
- Distância: 9 km (ida e volta)
- Duração: Cerca de 5 horas
- Dificuldade: Moderada a difícil
- Porquê visitar: Este trilho oferece vistas deslumbrantes sobre o Monte Teide e a paisagem circundante. Passará por florestas de pinheiros e extensões vulcânicas e chegará aos 2718 metros.

Montaña Blanca – Pico del Teide
- Ponto de partida: Parque de estacionamento de Montaña Blanca (2300 m)
- Distância: 8 km (só ida)
- Duração: 5 horas (ida)
- Dificuldade: Difícil
- Porquê: Este trilho conduz ao cume do Monte Teide, a 3718m. Passa por paisagens vulcânicas espectaculares, incluindo os “Ovos de Teide”. É necessária uma autorização para aceder à cratera, a menos que chegue antes do amanhecer. Reserve aqui.

Pico Viejo
- Ponto de partida: Parque de estacionamento Narices del Teide
- Distância: 13,9 km (ida e volta)
- Duração: 5-6 horas
- Dificuldade: Difícil
- Curiosidade: Esta caminhada oferece vistas impressionantes dos fluxos de lava e da cratera do Pico Viejo. É ideal para caminhantes experientes.
Siete Cañadas
- Ponto de partida: Centro de Visitantes de El Portillo
- Distância: 16 km (linear)
- Duração: Cerca de 4 horas
- Dificuldade: Moderada
- Curiosidade: Este percurso atravessa uma variedade de paisagens, desde as paredes da caldeira até às escoadas basálticas. É perfeito para caminhantes de longa distância

Passeio de Samara
- Ponto de partida: Mirador de Samara
- Distância: 5 km (loop)
- Duração: 2 a 3 horas
- Dificuldade: Fácil
- Porquê visitar: Um passeio tranquilo através de uma paisagem vulcânica única
E muito mais…
Consulte a lista no sítio Web da Alltrails aqui.
Outras atracções e miradouros do Parque Nacional de Teide
Museu Juan Évora

Juan Évora foi o último habitante da região a manter o seu modo de vida tradicional. Este museu de Juan Évora mergulha os visitantes na história natural e cultural da região. Este centro de interpretação traça a evolução geológica da ilha, as suas tradições ancestrais e a importância do vulcão na cultura guanche.
Horário: das 9h às 15h45
Mirador Boca Tauce

O Mirador de Boca Tauce está situado no cruzamento de várias estradas principais que conduzem ao parque. A partir daqui pode admirar o imenso campo de lava e os dois picos: Pico Viejo e Pico Teide.
Mirador Izana

O Mirador Izaña fica perto do observatório astronómico. Deste ponto de vista, pode desfrutar de uma vista deslumbrante do Monte Teide. Este sítio é particularmente popular ao nascer do sol, quando os tons dourados iluminam a paisagem vulcânica (vista para sudoeste).
Mirador Tabonal Negro

O Mirador Tabonal Negro, não muito longe do teleférico do Teide, é um miradouro com vista para as Siete Cañadas, uma vasta extensão de paisagem vulcânica. Pode apreciar os contrastes com a lava. O nome “Tabonal Negro” vem de uma pedra afiada chamada tabona, usada pelos Guanches para fazer ferramentas de corte.
Geologia, geografia e história do Parque Nacional de Teide
Formação
A formação do Teide começou há cerca de 200.000 anos, após o colapso parcial do vulcão Las Cañadas, que criou a vasta caldeira, uma depressão elíptica de 16 x 11 km (melhor vista a partir do teleférico).
O Teide é um estratovulcão, formado pela acumulação sucessiva de fluxos de lava e depósitos piroclásticos.
Atualmente, o Teide eleva-se a 3715 metros, o que faz dele o ponto mais alto de Espanha e a terceira maior estrutura vulcânica do mundo, depois dos vulcões havaianos Mauna Loa e Mauna Kea.
Nos últimos 20.000 anos, a maioria das erupções ocorreu em torno da sua base, criando estruturas secundárias como a Montaña Blanca e o Pico Viejo.

O período guanche e a conquista espanhola
Os primeiros habitantes de Tenerife, os Guanches, consideravam o Teide uma montanha sagrada e o centro da sua cosmogonia. Chamavam-lhe Echeide (“inferno”), acreditando que era a casa de Guayota, uma divindade maléfica.
Após a conquista de Tenerife pelos espanhóis, em 1496, as práticas guanche foram parcialmente adoptadas. No entanto, desenvolveram-se novas actividades, como a extração de enxofre e de pedra-pomes. O Teide tornou-se também um ponto de referência para a navegação e um objeto de estudo para os cientistas europeus a partir do século XVII.
História moderna
Com o aumento do turismo no século XIX, o Teide tornou-se um destino popular. Em 1954, foi declarado parque nacional, tornando-se o primeiro das Ilhas Canárias e o terceiro de Espanha.
Em 2007, o parque foi classificado como Património Mundial da UNESCO pelas suas excepcionais paisagens vulcânicas e importância geológica.

Perguntas mais frequentes
Vale a pena visitar o Parque Nacional do Teide?
Com certeza! O Parque Nacional do Teide, em Tenerife, oferece uma paisagem vulcânica espetacular, dominada pelo pico mais alto de Espanha. As suas formações rochosas únicas, a sua flora endémica e as suas vistas panorâmicas fazem dela um destino obrigatório para os amantes da natureza.
Este sítio é Património Mundial da UNESCO.
As visitas ao Teide são gratuitas?
O acesso ao parque nacional é gratuito. Pode visitar 85% das atracções gratuitamente.
O teleférico e a visita ao observatório são pagos.
Para aceder ao cume do vulcão, é necessário reservar uma autorização.
O vulcão Teide ainda está ativo?
Sim, o vulcão Teide ainda é considerado um vulcão ativo, embora a sua última erupção indireta date de 1909 (erupção de Chinyero, no flanco ocidental). É considerada inativa, estável e segura para os visitantes.
O sistema vulcânico Teide-Pico Viejo ainda apresenta atividade de fumarolas, com emissões de gás e vapor de água que podem ser observadas perto do cume.
O vulcão é constantemente monitorizado pelo Instituto Vulcanológico das Canárias (INVOLCAN).

Onde comer no Parque Nacional do Teide?
A melhor coisa a fazer é levar um piquenique e sentar-se com uma vista para o apreciar. Mas não se esqueça de levar todo o seu lixo consigo.
Para além disso, existem alguns restaurantes, mas nenhum deles está bem cotado. Não os testámos.
- No Parador de las Canadas del Teide com pratos locais
- Pequenos pratos e brunches ao fundo do teleférico
- Restaurante Bambi, a norte
- Restaurante Papillon, a norte
- Restaurante El Portillo, a norte, com pratos locais
- Restaurante Las Estrellas com vista para o mar na descida para Los Gigantes
Norte para sul ou sul para norte
A escolha é extremamente difícil. Se puder, faça o percurso em ambas as direcções, pois as vistas são bonitas e diferentes.
Se tiver mesmo de escolher… de norte a sul de manhã e de sul a norte ao fim da tarde.
Filmes rodados no Teide
Não é verdade que os filmes Guerra das Estrelas e Planeta dos Macacos tenham sido rodados em Teide.
Poucos filmes foram efetivamente rodados no Teide e em Tenerife em geral e não são bem conhecidos.
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